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Mostrando postagens de maio, 2011

Destinos do tempo (quando é bom, a gente copia)

Gostaria de entender, Adoraria compreender porque tão ásperas vozes porque tão suaves tormentos... Quais propó sitos guardas tão audazmente? Oh destino... quanta tolice querer desvendar-te se hás de vir tão docemente pois que o transcorrer  dos dias, dos o andar dos meses, o passar dos anos sejam como delicados zéfiros que refresquem o devir.... Assim, que eu possa entender e compreender que todo teu esplendor se deleita na minha aceitação e a gratidão pela dádiva da vida! (ximena dutrenit, 2011)  

estranhamentos

yo no se donde soy yo no se donde estoy mi casa está en la frontera las fronteras se mueven como las banderas

Ressonância Schumann

Batuva, Livramento. b y Lins Não apenas as pessoas mais idosas, mas também as jovens passam pela experiência de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi Carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou tem base real?
Pela ressonância Schumann, se procura dar uma explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo. Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma freqüência de 7,83 hertz. Por vários anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz . Ao invés de 24h, o dia tem 16h .
O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória,mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann. Gaia, esse super-organismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui abre-se espaço para grupos esotéricos e outros futuristas projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora esperançosos, como a irrupção da quarta dimensão, pela qual todos seremos mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o biorritmo da Terra.
A tese recorrente entre grandes cientistas e biólogos é de que a Terra, efetivamente, é um super-organismo vivo, de que Terra e humanidade foram feitos para estar sempre em harmonia, como os astronautas testemunham de suas naves espaciais. Nós, seres humanos, precisamos da Terra que nossa casa é, que amamos. Porque? Segundo a teoria de Schumann, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann. Autor: Leonardo Boff

o símbolo oculto no domínio dos medos e desejos

tenha medo das serpentes... elas ocultam o grande poder do conhecimento, da liberdade e da cura tenha medo das serpentes, guardiãs do oculto que há em nós... em seus olhos há domínio e servidão dos incautos que a temem e tentam persuadir... não se deixe tentar pelo desejo de destruí-la tua ira potencializa seu veneno antes, cure-se, absorvendo pequenas doses de sua sabedoria
VESGO o meu olhar é vesgo vê tudo de revesgueio o mundo vem de viés no reverso do revés é torto tudo que vejo o teu olhar é o visgo gruda no meu pelo meio vira ao avesso e atravessa pondo-me assim às avessas dispõe de mim por inteiro vice-versa marcha à ré no andar do caranguejo no desmantêlo do revertério vou ao encontro do que desejo vira o vento contra a maré gira o tempo num contra-pé sendo o inverso do que vês desinvento o anverso e ao invés eu vou do fim ao começo o meu olhar é vesgo . . . carlos patrício poeta e compositor gaúcho Narciso, por Il Caravaggio (1571-1610)  

Ecos

É no oco da concha Que escuto o som da alma O mistério que vela as verdades Preenchidas apenas pela imagem do que se espera Ouço o eco da alma Que percorre o eterno tempo Obsoleto para a casca Perene como uma lembrança Desejante de um existir belo e valioso A espera de ser desvelado

DARKNESS FALL

NO MORE BETTER THAN THIS