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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Poesia e música na sala de aula

            A poesia hoje está um pouco esquecida nas salas de aula. Se o educador não englobar este gênero literário nas suas práticas pedagógicas, dificilmente, seu aluno irá ler e gostar da poesia, ainda mais que muitos de nossos alunos só leem na escola. É necessário familiarizar os pequenos com a poesia e criar forma lúdicas para serem aceitas pelos mesmos. Sendo trabalhada ludicamente e planejada com imagens, sons e narrativas faz com que o aluno goste, despertando a curiosidade, a imaginação e o conhecimento. Não podemos esquecer que para cada faixa etária há um tipo de poesia. Para os pequenos podem ser trabalhadas as canções, os fantoches, as rimas infantis como "O sapo não lava o pé", "Aquarela" de Toquinho, "A casa" de Vinicius de Morais e também "As borboletas"; de Vinicius de Morais, "O menino azul" de Cecília de Meireles, "Jeca Tatuzinho" de Monteiro Lobato, entre outros tantos. Por meio das narrativas, das lingu...

Poesia na sala de aula

               Sabemos que as poesias englobam não apenas a nossa interpretação mas como também um pouco de conhecimento de mundo que temos para que assim, possamos interpretá-las de modo correto. Aos que desconhecem algo que a poesia tenta transmitir, este leitor logo toma conhecimento do que está sendo exposto pelo autor. A poesia então a é imaginação e aprendizagem. Como exemplo do que foi exposto no parágrafo anterior, coloco excerto do poema “Balada do amor através das idades”, de Carlos Drummond de Andrade (Cinco Estrelas, 2001, p. 26). “Eu te gosto, você me gosta desde tempos imemoriais. Eu era grego, você troiana Troiana mas não Helena. Saí do cavalo de pau Para matar seu irmão. Matei, brigamos, morremos". Att, Danielli.

Autopsicografia

O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entender a razão, Esse comboio de corda que se chama o coração.                                         (  Fernando Pessoa)

De portas abertas

http://www.videosurf.com/video/years-of-solitude-a-os-de-soledad-68738453 "Years of solitude" tem uma sonoridade que me convida a visitar um saudoso passado não vivido, construído com o aroma do frio, com a cor de amores antigos, em uma história presa nas dobradiças do tempo. É como entrar no mundo mágico da memória, guardados nos livros e fotos que ainda não vi.

Años de Soledad...

http://www.youtube.com/watch?v=zFIHAHkm52w

Rio na Sombra

 Som  frio.  Rio  Sombrio.  O longo som  do rio  frio.  bom  do longo rio.  Tão longe  tão bom,  tão frio  o claro som  do rio  sombrio!                   ( Cecília Meireles) Eni Araujo

Brincando com as palavras 2

SEXA Luís Fernando Veríssimo - Pai........ - Hummmmm? - Como é o feminino de sexo? - O quê? - O feminino de sexo. - Não tem. - Sexo não tem feminino? - Não. - Só tem sexo masculino? - É.Quer dizer,não.Existem dois sexos.Masculino e Feminino. - E como é o feminino de sexo? - Não tem feminino.Sexo é sempre masculino. - Mas tu mesmo disse que tem sexo masculino e feminino. - O sexo pode ser masculino ou feminino.A palavra "SEXO" é masculina.O SEXO masculino,o SEXO feminino. - Não devia ser "A SEXA"? - Não. - Por que não? - Porque não!Desculpe.Porque não."SEXO" é sempre masculino. - O sexo da mulher é masculino? - É.Não!O sexo da mulher é feminino. - E como é o feminino? - Sexo mesmo.Igual ao do homem. - O sexo da mulher é igual ao do homem? - É.Quer dizer...Olha aqui.Tem o SEXO masculino e o SEXO feminino,certo? - Certo. - São duas coisas diferentes. - Então como é o feminino de sexo? - É igual ao masculino. - Mas não são diferentes? - Não.Ou,são!Mas a palavr...