Mais um caso para Hercule Poirot...
pois então...
Sumiu!
Em algum lugar está, mas se não o vejo ou não sei, não está.
O detetive belga usa de seu conhecimento sobre o humano para resolver os casos mais obtusos. Me pergunto se seus dotes mentais seriam e alguma validade para investigar o caso que tem me intrigado há certo tempo.
Refiro-me à ausência da ética. A obviedade de olhar de maneira torpe para o que stá fora de si. E quanto mias longe, melhor, como se o que está mais longe fosse mais fácil de julgar. Não! O mais longe deve nos causar no máximo um estranhamento. Um estranhamento capaz de me remeter para dentro de si mesmo - inside myself.
Pois é sabido: eu não sou capaz de modificar ninguém...a convivência deve servir de chave para entrar em meu universo, e nele descobrir razões que a própria razão desconhece.
Não...Hercule Poirot descobria maldições no espelho, um gato entre os pombos, um mistério no expresso oriente. eu tento só observar o que esta dentro de mim, a partir do que o outro me causa. E ponto. E fim.
pois então...
Sumiu!
Em algum lugar está, mas se não o vejo ou não sei, não está.
O detetive belga usa de seu conhecimento sobre o humano para resolver os casos mais obtusos. Me pergunto se seus dotes mentais seriam e alguma validade para investigar o caso que tem me intrigado há certo tempo.
Refiro-me à ausência da ética. A obviedade de olhar de maneira torpe para o que stá fora de si. E quanto mias longe, melhor, como se o que está mais longe fosse mais fácil de julgar. Não! O mais longe deve nos causar no máximo um estranhamento. Um estranhamento capaz de me remeter para dentro de si mesmo - inside myself.
Pois é sabido: eu não sou capaz de modificar ninguém...a convivência deve servir de chave para entrar em meu universo, e nele descobrir razões que a própria razão desconhece.
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