Publicamos em nosso blog trechos de uma Carta de Paulo Freire aos professores, publicado na Revista Estudos Avançados, no ano de 2001, a fim de provocar uma reflexão sobre a leitura e a escrita:
[...] O ato de estudar implica sempre o de ler, mesmo que neste não se esgote. De ler o mundo, de ler a palavra e assim ler a leitura do mundo anteriormente feita [...]
[...] Quando aprendemos a ler, o fazemos sobre a escrita de alguém que antes aprendeu a ler e a escrever. Ao aprender a ler, nos preparamos para imediatamente escrever a fala que socialmente construímos [...]
Abraços, Danielli Brondani.
[...] O fato de que ensinar ensina o ensinante a ensinar um certo conteúdo não deve significar, de modo algum que o ensinante se aventure a ensinar sem competência para fazê-lo [...]
[...] O ato de estudar implica sempre o de ler, mesmo que neste não se esgote. De ler o mundo, de ler a palavra e assim ler a leitura do mundo anteriormente feita [...]
[...] Quando aprendemos a ler, o fazemos sobre a escrita de alguém que antes aprendeu a ler e a escrever. Ao aprender a ler, nos preparamos para imediatamente escrever a fala que socialmente construímos [...]
Abraços, Danielli Brondani.
Que bela contribuição de Paulo Freire, e que bela oportunidade tu nos brinda querida colega. Freire nos ensinou muito sobre o significado da leitura, da aprendizagem, como um meio transformador das realidades, de construção das autonomias, e como esse conhecimento se dá a partir da intertextualidade, ou seja, "a relação que se estabelece entre dois textos", de modo que "os textos podem ser lidos de maneiras diferentes" dependendo da experiência de cada um. (SILUK, 2005, p. 52)
ResponderExcluirA mediação só tem sentido quando provoca, desacomoda e afeta aos atores envolvidos no processo. E tu me afetaste com este post. Gracias, myrtita